Hoje resolvi fazer uma pequena homenagem às periguetes, nossas grandes parceiras de trabalho de nós Canalhinhas em muitas situações.
Elas são as nossas musas inspiradoras, nossos laboratórios de pesquisa, nossas fontes de informação na elaboração de artigos, alegria em momentos de happy hour (sempre), ou seja, complemento ideal no cotidiano de um Canalhinha.
O termo "periguete" surgiu em Salvador há alguns anos para classificar alguns tipos de mulheres, digamos, especiais.
Periguete vem do radical em latim "periculum" e terminação "ete", pra ter uma rima legal, na hora de fazerem músicas de pagode ou funk. Segundo o professor Cléber Paradela, do site Canalhinhas.com.br, periguete vem da expressão "periculum ete", que em latim representa Perigo Eterno.
Mas em bom português soteropolitano, quer dizer "mulher a perigo", ou seja, mulher pronta pra atacar em todos os aspectos.
Algumas verdades sobre as periguetes: Piriguete não paga, ganha cortesia; Periguete não trabalha, conversa no MSN; Periguete não dorme, cochila; Periguete não liga, dá toque; Periguete não bebe, come água; Periguete não se veste, se prepara; Periguete não namora, enrola; Periguete não faz amigos, faz prospecções; Periguete não tem carro, tem carona; Periguete não dá, distribui; Periguete não estuda, vai pra faculdade; Periguete não dança, quebra; Periguete não fuma, mas fuma; Periguete não leva bolsa, nem carteira; Periguete não tem amigas, tem colegas.
Outras informações importantes: Piriguete nunca sabe como nem com quem vai voltar da festa (no fundo elas sempre sabem); Piriguetes são conhecidas de todos os putões da cidade.
Cada putão já pegou além dela, pelo menos mais 3 umas colegas
Periguete nunca leva LP(lança perf.) pra carnaval, mas sempre está com cheiro; Periguete nunca leva dinheiro, mas sempre tá com uma bebida na mão; Periguete quando vai pra festa tem que sair em todos os sites de festa que fizerem cobertura; Periguete ninguém sabe o nome.
Sempre a chamam de Inha. Bom, mas a melhor periguete é aquela que faz tudo isso de forma discreta, a ponto de ninguém (ou quase ninguém) perceber que elas são.
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