sexta-feira, 25 de maio de 2012

Jeniffer e George

Jeniffer uma mulher de olhos grandes,Morena 1.75,corpo escultural.
 Sempre nas baladas todas programações no fim de semana, com suas amigas,frequentavam.
 Não podia ver uma camêra pois gostava de fazer poses,
 sair em destaque no mural da casa de show, achava-se o máximo, 
A galera masculina sempre a cercava,  sempre se esquivando.
,mas sempre  outros frequentadores por mais que frequentassem a noite não estariam se encontrando pois programações diferentes tirariam um da frente do outro.
Sua situação financeira, dava muito mal para comprar suas roupas,perfumes e maquiagem
Mas a coisa não ficaria assim muito tempo, pois apesar das baladas um cobertor de orelha faz falta,ou seja é o complemento de todos o serês,acabou se envolvendo com um segurança,George afinal era o seu trabalho além de ganhar o seu Dindim ainda tinha o previlégio de contemplar as beldades da festa.
Jeniffer já estava cansada das baladas,havia aqueles caras que
 estavam sempre por ali cercando, pois faziam o seu trabalho,na maioria das vezes Policias fazendo bico,com sua vida particular detonada,simplesmente mantendo sua relação doméstica aos trancos e barrancos,pois o desapego já tinha acontecido,pois varias vezes teriam sido flagrados,com marcas de batom,odores de perfumes diferentes,cueca suja de esperma,o que fatalmente levava sua relação para o espaço,George com família formada filhos na escola,casa própria,nunca sairia e deixaria tudo,pois se ainda tinha alguém na cama,para lhe servir,uma pessoa que se acomodou na vida,pois em nome dos filhos nunca teria coragem de chutar o balde.mantendo um casamento de aparência.
Jeniffer veio a se envolver com um destes elementos,bom de papo nem tão bonito pois dificilmente dois bonitos se entendem,embora as pessoas quando amam o feio bonito lhe parece,sendo mais uma a se envolver pois George lhe proporcionava uma vida melhor,sempre fazia suas vontades,mas na vida tudo tem seu preço,havia as cobranças pois pelo fato dele se sentir inseguro,pois ela tinha a beleza escultural,uma beldade super simpática,todo lugar que ela ia com ele sempre algum amigo encostava,sempre buscando um meio,de falar um pouco de sua vida,se  elogiar,passar um telefone ou um endereço nas entrelinhas. 
Pois George não se indipunha com o cara que era seu amigo.
 Que não tinha feito nada demais para ir ao estremo,dando aquela cantada clássica,também não sei porque esta galera faz isso certamente achando que o George estaria com uma puta,que se interessaria nele.
George chegava em casa fazendo grande manifestação de ciume com ela se tornando agressivo,achava que ela deu moleza ,pois tinha o seu troféu aquela beldade, achava que alguém poderia tomar dele,era muito egoìsta pois tinha sua familia.
 Jenifer com toda beleza ainda tinha,que suportar este tipo de intolerância,continuou acontecendo toda vez que saia sempre aparecia um colega que, George não via ha muito tempo,nem tinha o costume de apertar sua mão,mas fazia questão pois a meta não era o George e sim a Jeniffer.
Sempre foram  os pontos da manifestação de ciume pois George queria comer sempre filé,sempre se sentindo inseguro em relação a Jeniffer.
uma Mulher tranquila já tinha feito sua escolha,embora George tivesse família mas tinha tempo para lhe agradar,Mas George era do tipo de querer todas,pelo fato de ter aprontado muito,ainda aprontava,não mostrando confiança em Jeniffer,pois quando estava só com os amigos lhes confidenciava,o seu ciume doentio,seu sentimento possessivo dizendo.
Marquei o gado,o gado é meeeu,Porra. 

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Coração em fogo

Conheci uma garota que entrou em coma, ela me contou que seu coração parou por 75 segundos. 
A noite, meu espirito se incendiou com uma inspiração arritmica. 
Parecia que eu tinha que escrever algo, que não iria dormir até achar um pedaço de papel, um objeto riscante e uma lanterna...Como seu fosse a ultima coisa que fizesse em vida. 
Então eu escrevi uma poema. 

O seu coração parou por 75 segundos, 
O meu parou também. 
Ele agora bate em seu peito, 
O meu se encontrá em arritmia. 

Ele, um dia irá parar de bater. 
E a vida se esvairá do seu corpo, 
deixando uma carcaça para os vermes. 
Fazendo da carne morta um rico festim. 

Enquanto ele dançar em seu peito, 
faça tudo que ele mandar. 
Sem olhar para trás. 
Acredite nisso! Pois, ele não pede nada à toa. 

Ao escrever essas palavras, 
o meu se acalma e volta a sua simples tarefa. 
A de fazer o sangue correr nas veias 
e a de deixar a vida fluir sem pressa. 

Dedicado a garota de pupilas dilatadas. 


Logico que o pedaço de papel onde escrevi isso não foi parar não mão da pessoa certa, alguem a quem confiei, simplesmente ficou com ele...deve ter achado bonito. Olhando agora p/ esse poema, vejo que sou bem piegas...quanto prentensão minha em ser poeta! =/ 
Mas a sensação de alma em chamas pela inspiração foi muito boa...=D Reedição

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

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